O NOSSO GRUPO DE ORAÇÃO SE REÚNE AOS SÁBADOS, ÀS 17 HORAS, NO SALÃO PAROQUIAL ( 2º ANDAR) DA IGREJA MATRIZ. VENHA PARTICIPAR!!!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

SUGESTÃO



O blog sugere aos amigos leitores, que sintonizem na Rádio Aliança para ouvirem uma programação agradável e de respeito a família.

Cliquem Aqui, e ouçam!!!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

SANTIDADE: VIDA E MISSÃO



Santidade é vocação de todos os cristãos, sem exceção. A redescoberta da Igreja como um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, não pode deixar de implicar um reencontro com sua santidade, entendida no seu sentido fundamental de pertença àquele que é o Santo por antonomásia, o três vezes Santo (cf. Is 6,3). Professar a Igreja como santa significa apontar o seu rosto de Esposa de Cristo, que a amou entregando-se por ela precisamente para santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Este dom de santidade é oferecido a cada batizado. Mas, o dom gera um dever, que há de moldar a existência cristã inteira: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito aos cristãos de qualquer estado ou ordem, chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Significa exprimir a convicção de que, se o Batismo é um ingresso na santidade de Deus através da inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um contrassenso contentar-se com uma vida medíocre (cf. Novo Millenio ineunte 30-31).
A formação da cultura dos povos é marcada positivamente pela presença da Igreja e por homens e mulheres que se elevam pelo seu comportamento e suas opções de vida, mostrando que efetivamente é possível sair da rotina do “mais ou menos”, para ser daqueles que confirmam que uma alma que se eleva, eleva o mundo. Tenho descoberto esta santidade em homens e mulheres que a testemunham na fidelidade ao Evangelho, na coerência de suas opções e na estatura com que enfrentam as dificuldades da vida. Há que abrir os olhos e descobrir tais pessoas, vendo-as como provocação positiva ao risco de acomodamento que nos cerca continuamente.
A Igreja reconhece publicamente a santidade, com o que chama “beatificação” e “canonização”. Hoje o Brasil já conta com diversas pessoas assim reconhecidas, entre cristãos leigos, religiosos ou sacerdotes, crianças, jovens e adultos, confessores da fé e mártires. São homens e mulheres cuja santidade heroica merece ser posta diante dos olhos do mundo. Não nos envergonhemos de dizer que os cristãos têm para oferecer ao mundo o que existe de melhor em humanidade. Não nos furtemos à responsabilidade de superar as falhas humanas existentes com a virtude comprovada e testemunhada. Nosso tempo tem direito a receber dos cristãos a oferta da santidade. Ao reconhecer que o mistério da iniquidade se encontra presente no meio do mundo e também entre os cristãos, continue como referência a medida alta da santidade!
No período em que nos encontramos, chamado pela Igreja de “tempo comum”, as verdades do Evangelho são mostradas a todos pelo testemunho dos santos e santas que se consagraram a Cristo e são sinais luminosos de luta e de perfeição, além de reconhecidos como valorosos intercessores para aqueles que acreditam “na comunhão dos santos”, como dizemos na profissão de Fé. E, como sempre acontece, os santos de maior devoção geraram cultura e hábitos na sociedade. Multiplicam-se as festas patronais em nossa região, muitas pessoas retornam a sua terra natal para as férias que se aproximam e para se alimentarem de legítimas e positivas tradições religiosas que contribuem para que se tome consciência de que não nos inventamos a nós mesmos, mas somos tributários de uma magnífica herança, como tocha da grande olimpíada da vida a ser mantida acesa e passada às sucessivas gerações. São conhecidos de forma especial os santos do mês de junho, Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. São figuras que geraram cultura popular entre nós.
Ponho em relevo, de modo especial, a figura de São João Batista, cujo nome, vida e missão são reconhecidos pela tarefa que a Providência divina lhe confiou, como Precursor da chegada do Messias, aquele que mostrou presente o Salvador do mundo, pregador da penitência, capaz de abrir nos corações humanos a estrada, para que chegasse aquele “que tira os pecados do mundo”, como foi por ele mesmo apresentado (cf. Jo 1,29).
Um dia, Jesus recebeu emissários de João Batista, com a pergunta sobre sua identidade de Messias. De fato, João se revelou sempre radical em suas escolhas e profundamente honesto em seu desejo de fidelidade à missão recebida. Mandou-lhe a magnífica resposta: “Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: cegos recuperam a vista, paralíticos andam, leprosos são curados, surdos ouvem, mortos ressuscitam e aos pobres se anuncia a Boa-Nova. E feliz de quem não se escandaliza a meu respeito!” (Mt 14,4-5). Às multidões de ontem e de hoje Jesus fala sobre João Batista: “Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Olhai, os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim, eu vos digo, e mais do que profeta. Este é de quem está escrito: Eis que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho diante de ti (Mt 14, 7-10).
Viver para servir, ser honestos na procura da verdade e coerentes no comportamento! Com exemplos de tal quilate descobrimos o quanto é bom viver para servir e amar. A vida e missão de João Batista, unidas à sua oração fervorosa, nos façam acolher as verdadeiras alegrias vindas do Salvador e nossos passos se dirijam no caminho da salvação e da paz.
 Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém/PA
Assessor eclesiástico da RCCBRASIL

segunda-feira, 25 de junho de 2012

IMPORTANTE EVENTO: CNBB DISCUTE CAMPO DA BIOÉTICA

Entre os dias 13 e 15 de julho, será promovido pelas Comissões para a Vida e Família e para a Juventude da CNBB o Seminário de Juventude e Bioética, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre temáticas bastante comentadas nos dias atuais, como aborto, anencefalia, células tronco e eutanásia. O seminário é voltado a jovens ligados aos diversos campos da bioética: saúde, educação, direito, filosofia, psicologia, ciências sociais, entre outras.

O jovem médico Pedro Spineti, membro da Renovação Carismática Católica desde o ano de 1998, será mediador de uma mesa redonda com o tema “Abraçar a Vida e as situações de sofrimento”. Para ele, o convite à mesa redonda foi motivo de se sentir “muito honrado com o convite da CNBB. A mesa redonda que vou moderar será dia 14 de julho, dia do meu aniversário. Recebi o mesmo como um presente de Deus”.

Para ele, ex-coordenador do Ministério Universidades Renovadas no Rio de Janeiro, o convite é uma forma de colocar em prática a possibilidade de unir a fé e a razão na construção de um sonho de amor para o mundo: "Embora seja apenas um moderador, recebi este convite como uma oportunidade de colocar minha formação a serviço de Deus e contribuir para a construção da Civilização do Amor, como ouvi em tantas pregações no MUR”.

A organização do evento, segundo as comissões, busca seguir o chamado do papa Bento XVI: “Convido-vos a seguir com particular atenção os problemas difíceis e complexos da bioética. As novas tecnologias biomédicas interessam não somente a alguns médicos e pesquisadores especializados, mas são divulgadas através dos modernos meios de comunicação social, provocando esperanças e interrogações em setores sempre mais vastos da sociedade”.

O evento é mais um passo de preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. Mais informações sobre a programação serão dadas no site Jovens Conectados.

domingo, 24 de junho de 2012

PARTICIPE DA SANTA MISSA HOJE

"Nenhuma língua humana pode exprimir os frutos de graças, que atrai o oferecimento do Santo Sacrifício da Missa."

 São Lourenço

sábado, 23 de junho de 2012

HOJÉ É DIA DE GRUPO DE ORAÇÃO

DAQUI A POUCO, ÀS 17 HORAS, GRUPO DE ORAÇÃO AVIVAMENTO, NO SALÃO SUPERIOR DA MATRIZ. A SUA PRESENÇA SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA O NOSSO GRUPO E PRINCIPALMENTE PARA O HOMEM DO FOGO, JESUS CRISTO.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

CONCORRA A UMA INSCRIÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL DA RCC


A RCC está realizando uma promoção, para que você tenha a oportunidade de participar do Congresso Nacional, entre os dias 10 e 15 de julho, em Foz Iguaçu.

Clique Aqui, e saiba como participar.

terça-feira, 19 de junho de 2012

RIO + 20: A SEMENTE E O GRÃO DE MOSTARDA



O mundo olha para o Rio de Janeiro que discute nestes dias a questão da sustentabilidade do planeta. Neste final de semana, Jesus utiliza duas comparações retiradas do seu olhar sobre a natureza: a parábola da semente e do grão de mostarda. Está no Evangelho de São Marcos (4,26-34) proposto pela sagrada liturgia deste domingo da 11ª semana do Tempo Comum. A Palavra de Deus chama nossa atenção para a construção do Reino de Deus entre nós. Para isso, Jesus recorre a pequenas histórias carregadas de sentidos e significados.

Uma das parábolas usadas por Jesus, e que meditamos neste domingo, fala da semente de mostarda — a menor de todas as sementes, mas que, ao crescer, se torna um grande arbusto em cuja sombra podemos até mesmo descansar.
Se olharmos para a história do cristianismo, da Igreja, ao longo dos séculos, vamos perceber o seguinte: 

Jesus, os doze apóstolos e a missão de evangelizar todas as nações. Esta Palavra germinou, cresceu e produziu muitos frutos. As obras cristãs se propagaram e se difundiram sobre todos os continentes, e o cristianismo semeado está presente hoje em todo o mundo. Não significa, contudo, dizer que não há o que fazer. Há muitos campos a serem semeados e agora, com essas realidades de violência, intolerância, corrupção e comportamentos discutíveis mais do que nunca, se percebe a necessidade de ajudar as pessoas a redescobrirem a necessidade de construir o Reino de Deus e formar homens novos para a vivência desse Reino.

Como cristãos deste tempo, pequenos como grãos de mostarda, mesmo que remando contra uma correnteza avassaladora que tenta diminuir os valores da fé e da religião, somos convocados por Cristo a fazer crescer a sua obra em todos os lugares da Terra. Ajudar para que o homem do nosso tempo redescubra a beleza da fé cristã e suas implicações tão diretas e fecundas na vida humana, favorecendo assim a construção de um novo tempo.

As aves do céu, mencionadas no texto, são símbolo de todas as nações e povos que, mais tarde, pela força da evangelização, viriam a conhecer o Deus verdadeiro e acolher o seu Evangelho. A semente plantada e que vai germinando e crescendo recorda-nos a história da Igreja: nos primeiros anos após a morte de Jesus toda a civilização em torno do Mediterrâneo já conhecia a sementinha do Evangelho plantada pelas primeiras equipes missionárias. Além de uma clara superioridade da ética cristã em detrimento das ideologias da época, muito contribuiu para este desenvolvimento o testemunho dos mártires, que caminhavam em direção à morte com alegria e entusiasmo, sem esmorecer na fé ou renegar o Deus em quem acreditavam e por quem ali estavam. As primeiras comunidades, animadas pelo encontro com Jesus, se ofertavam como verdadeiras hóstias vivas em favor do anúncio de Cristo e de sua Palavra salvadora. 
Valeria a pena olharmos para o testemunho dessas comunidades e redescobrir em nós e em nossas comunidades o verdadeiro testemunho que brota do acolhimento da Palavra de Deus, que tudo pode transformar em nós.

Em tempos difíceis, abarrotado de tantas mudanças — mudanças de pensamentos, de estruturas, de paradigmas — corremos o risco de desanimarmos e pensarmos que a causa já não corresponde aos anseios do homem do nosso tempo. Porém, se voltarmos às raízes de nossa fé, perceberemos que no tempo de Jesus nada era diferente do que vivemos hoje. Somos chamados a ser sal, luz e fermento, a fazer crescer a obra de Cristo em meio aos homens de nosso tempo, ajudando-os a descobrir quem é Jesus, favorecendo e facilitando-lhes um verdadeiro encontro com ele, e deixando que a semente cresça e se torne um arbusto visível e confortável, onde podemos descansar de nossas turbulências e agitações, sejam elas exteriores ou interiores.

Que a proposta de Jesus continue a arder em nós e que trabalhemos confiantes e sem nos cansarmos para promover nossa cultura e valores, levando em conta aquilo que ele mesmo nos ensinou e nos fez. Essa proposta irá iluminar a busca que a humanidade hoje tem com relação à sua própria sobrevivência, ameaçada com os problemas ecológicos ocasionados por quem não pensa na vida humana, e em nossa responsabilidade comum pelo planeta.

Mesmo diante da Cruz não olharmos para trás, mas seguirmos em frente, aonde o Senhor nos levar. E a pergunta que se nos impõe talvez seja esta: será que estamos dispostos a colaborar na construção do Reino de Deus, mesmo quando as situações ao nosso redor parecem não favorecer tal edificação? Coragem, ele está conosco até o fim dos tempos!

Dom Orani

REFLEXÃO


segunda-feira, 18 de junho de 2012

O CORAÇÃO DO PASTOR DEVE BATER POR SUAS OVELHAS

Quando falamos em pastoreio, logo duas imagens nos vêm à mente: a do pastor e a da ovelha. A figura do pastor nos ajuda a entender melhor as habilidades necessárias para se exercer a função de apascentar. Já a figura da ovelha, com suas características e demandas específicas, nos faz refletir sobre o ato do pastoreio. Com isso, compreendemos que para mergulhar no tema do ano da RCC não podemos esquecer que nosso chamado ao pastoreio é aquele que nos coloca ora como pastores, ora como ovelhas. 

I – Figura do pastor

Encontramos na Sagrada Escritura diversas citações referindo-se a pastores e ao trabalho do pastoreio.  Desde o Antigo Testamento há o chamado para o pastoreio das ovelhas do Senhor, como no livro do profeta Ezequiel 34,11 -16. Nessa referência bíblica, aprendemos que o pastor cuida de suas ovelhas conforme as necessidades que elas apresentam. Isso nos ajuda a entender que somos chamados para sermos pastores segundo aquilo que Deus sonhou para nós.

Esse modelo de pastoreio apresentado pelo profeta, no Antigo Testamento, se tornou concreto em Jesus, como podemos perceber em João 10, 11: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor expõe a vida pelas suas ovelhas”.  Na pessoa de Jesus, encontramos duas maneiras distintas de ensinar. Ele ensinava tanto as multidões  como as pessoas, de forma individual. A multidão que seguia Jesus pedia por cura, milagres, prodígios e as pregações poderosas do Senhor manifestavam o que aquele povo precisava ver e sentir. Ele pregou para grandes grupos, mas seu trabalho mais importante foi o de formar discípulos. Tomou os doze para acompanhá-Lo, para formá-los, fazê-los crescer. Dos doze, Jesus escolhe três e ainda dos três, escolheu um para ser o líder: Pedro! Nós também seremos chamados a trabalhar dessa forma: em certos momentos ensinar multidões e, em outros, formar discípulos.

Outro ponto importante é nos darmos conta de que se hoje podemos conhecer, viver e proclamar a Palavra, foi porque antes de nós vieram discípulos que foram fiéis aos ensinamentos de Jesus.  Então, nós, mesmo na qualidade de pastores , não podemos nos esquecer de sentar aos pés do mestre.  Viver o pastoreio é viver aos pés de Jesus.

Ainda no capítulo 10 do Evangelho de João, Jesus nos ensina “Eu sou a porta das ovelhas” (v 7). Naquela época, pastores de diferentes rebanhos se encontravam nos prados para passar a noite. As ovelhas passavam pelo portão. Era comum que ficasse naquele espaço mais de um pastor e, em algumas situações, os pastores podiam contratar vigias para auxiliar no trabalho. Entretanto, quando aparecia um lobo e o vigia se via em perigo, muitas vezes ele fugia e deixava a vida das ovelhas expostas. “Por isso Jesus vem dizer que é a porta, pois Ele protege as ovelhas de qualquer perigo e está sempre vigilante. Esse é o papel que nós, lideres, deveríamos exercer, remetendo-nos sempre a Jesus que cuida das ovelhas contra o lobo e o ladrão. O verdadeiro pastor não dá só o aconchego para as ovelhas, dá defesa. Eu sou a porta também significa eu defendo as ovelhas”.  O pastor se expõe pelas ovelhas, não parando diante dos sofrimentos e das tribulações, mas dando a vida pelo rebanho.

II – A quem pastoreamos

Ao assumirmos uma coordenação, não estamos apenas assumindo um trabalho, mas uma missão linda e exigente: pastorear filhos amados de Deus.  Nesse ponto, a figura da ovelha nos auxilia a entender melhor algumas coisas importantes. Sabemos que as ovelhas são animais ingênuos que não sabem diferenciar entre as boas e más pastagens.  Aqui, podemos ver como Deus confia em nós ao nos dar essa missão. Isso porque pastorear, muitas vezes, é cuidar das ovelhas que estão feridas, machucadas, distantes. Pessoas que, antes de se encontrarem com Jesus, se encontraram com os vícios, com as suas realidades todas desordenadas. Como pastores, podemos ser os primeiros a ajudar esses irmãos a ordenarem suas histórias de vida para o amor.

Além disso, a ovelha é impulsiva, principalmente em relação à comida. Quando encontra boas pastagens, ela come de forma descontrolada ao ponto de correr o risco de cair e, por não conseguir levantar, morrer por asfixia. Para evitar que isso aconteça, o pastor precisa andar no meio das ovelhas e erguê-las caso estejam caídas. Podemos comparar essa característica da ovelha com a empolgação de muitas pessoas no início da sua caminhada de fé. Muitos irmãos ficam tão animados que querem fazer tudo, participar de tudo, ao ponto de descuidarem de outros aspectos da vida como família, trabalho, estudos. O pastor precisa estar atento para que a pessoa não pule etapas em sua caminhada, de forma a incentivar um amadurecimento sólido e evitar grandes decepções e feridas.

Outra característica marcante da ovelha é ser medrosa. Quando a ovelha não ouve a voz conhecida do seu pastor, fica muito amedrontada e se torna presa fácil para o lobo. Sendo assim, a presença e a voz do pastor precisam dar segurança para a ovelha. O que falamos dentro das instâncias que coordenamos tem um peso muito grande para o povo.  Mais que telefonar, mandar email, ver se está tudo bem, precisamos ter uma voz de comando e assumir uma posição de risco para defender o rebanho. Sendo assim, se há fofoca no meio do nosso Grupo, precisamos combatê-la. Se as pessoas estão sem comprometimento, precisamos ir atrás. Se alguém está doente ou afastado, vamos visitar. Precisamos aprender a ser vínculo de unidade. Viver o pastoreio é promover a unidade e defender o nosso povo, nosso Movimento, o nosso ministério.

III – Como deve pastorear?

Toda profissão apresenta características próprias de sua função, isso não é diferente com o pastor. Uma das primeiras características, se não a mais importante, se refere à pergunta que Jesus faz a Pedro: “Amas-me mais que esses?”(cf Jo 21,15).  O amor é essencial para exercer o ofício do pastor.

Toda a visão do líder também precisa partir do amor, pois a postura que se espera do pastor é que seja sempre ele quem vá a busca das ovelhas. Para tanto, é importante que os líderes saibam formar equipes de pastoreio para auxiliá-los nessa missão e que conheçam bem o Movimento ao qual pertencem, a fim de que possam conduzir todo rebanho às boas pastagens e às águas refrescantes.

Com visão ampla e conduta de zelo que proporcione o contato fraterno entre todos que fazem parte do rebanho, o pastor deve expor a sua vida por amor. Aquele que vive o amor espalha a fragrância de Cristo, o perfume da santidade e  reflete que é pessoa de oração e que vive orientado pela Palavra de Deus. É  uma vida cheia de frutos do Espírito Santo que  legitima um pastor.

Lucimar Maziero
Coordenadora nacional do Ministério de Formação
Grupo de Oração Javé Chamma

domingo, 17 de junho de 2012

PARTICIPE DA SANTA MISSA HOJE

"A Santa Missa é o sacrifício que detém a justiça Divina, que rege toda a Igreja, que salva o mundo." (Padre Pio de Pietrelcina)

sábado, 16 de junho de 2012

LEMBRETE

Hoje, às 17 horas, no salão superior da Matriz, Grupo de Oração Avivamento.
 
Nos vemos lá!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

RETIRO DE PREGADORES


Neste final de semana teremos o nosso Retiro de Pregadores, conduzido pelo Ministério Estadual, na cidade de Eugenópolis - MG. O evento acontecerá nos dias 15 (a partir das 20 horas) 16 e 17 deste mês.
  
Estaremos juntos com os pregadores do Regional Noroeste, o que nos proporcionará uma troca de experiência e vivência do espírito de fraternidade.